Hoje sim, estou aqui para criticar!
Hoje sim, estou aqui para dizer
Que não posso permitir toda esta monotonia!
Que não posso permitir toda esta monotonia!
Que já não suporto a minha indiferença,
E que quero lutar!
Quero lutar e mudar tudo o que me rodeia!
Mudar e moldar porque quero ser feliz onde estou!
Quero dizer o que quero, onde quero e como quero!
Quero dizer o que quero, onde quero e como quero!
Ignorar todos os pobres coitados
Que se perdem nas sua aparente superioridade...
Ou pelo contrário, na inveja.
Quero amar os que me amam.
Quero amar os que me amam.
Agarrar o que quero,
Para partilhar o que tenho.
Quero que a minha cabeça se mantenha erguida,
Enquanto o meu rasto é enaltecido.
Quero encontrar o meu Mundo,
Onde não existem aqueles olhares cobertos de censuras,
Nem pensamentos sombrios.
Só quero ser eu,
E só eu!
Mas, como que subrepticiamente, toda esta vontade esmorece,
Já não, falo, não critico, não luto,
Aceito tudo o que não quero,
E o que me incomoda deixa de fazer diferença.
Um sofá acolhedor e uns quantos chocolates
Tornam-se o meu objectivos mais interessante,
Para afogar e poder esquecer
Os meus desejos tão utópicos.
Subitamente,
Sinto-me como que uma luz a ofuscar-se,
A flutuar em águas turvas
E a morrer.
E não há ninguém que me possa salvar,
Ninguém que me possa fazer respirar de novo.
Por muito que grite,
Por muito que peça ajuda,
Por muito que queira voltar…
Voltar,
A um sítio colorido.
Colorido e como eu gosto!
Porque assim posso ser o que sou e como sou.
Porque eu critico, eu reclamo, eu protesto até mais não.
Eu odeio estar sozinha.
Eu odeio atrasar-me, mas estou sempre atrasada.
Ignoro as pessoas, mas odeio ser ignorada.
Eu tenho inimigos.
Adoro cantar, mas não tenho jeitinho nenhum.
Eu não consigo confiar em quase ninguém.
Sou ambiciosa e materialista,
E nada acontece como quero.
Estou sempre insatisfeita.
Choro.
Eu cometo erros, mas não me arrependo deles.
Nem sempre estou certa, mas nunca estou errada.
Sim, não sou perfeita.
Mas a eminência disso,
É que no meu Mundo perfeito,
Isso não importa.
E este texto pode nem fazer muito sentido,
Só quero ser eu,
E só eu!
Mas, como que subrepticiamente, toda esta vontade esmorece,
Já não, falo, não critico, não luto,
Aceito tudo o que não quero,
E o que me incomoda deixa de fazer diferença.
Um sofá acolhedor e uns quantos chocolates
Tornam-se o meu objectivos mais interessante,
Para afogar e poder esquecer
Os meus desejos tão utópicos.
Subitamente,
Sinto-me como que uma luz a ofuscar-se,
A flutuar em águas turvas
E a morrer.
E não há ninguém que me possa salvar,
Ninguém que me possa fazer respirar de novo.
Por muito que grite,
Por muito que peça ajuda,
Por muito que queira voltar…
Voltar,
A um sítio colorido.
Colorido e como eu gosto!
Porque assim posso ser o que sou e como sou.
Porque eu critico, eu reclamo, eu protesto até mais não.
Eu odeio estar sozinha.
Eu odeio atrasar-me, mas estou sempre atrasada.
Ignoro as pessoas, mas odeio ser ignorada.
Eu tenho inimigos.
Adoro cantar, mas não tenho jeitinho nenhum.
Eu não consigo confiar em quase ninguém.
Sou ambiciosa e materialista,
E nada acontece como quero.
Estou sempre insatisfeita.
Choro.
Eu cometo erros, mas não me arrependo deles.
Nem sempre estou certa, mas nunca estou errada.
Sim, não sou perfeita.
Mas a eminência disso,
É que no meu Mundo perfeito,
Isso não importa.
E este texto pode nem fazer muito sentido,
e estar tudo disperso,
Mas no meu Mundo perfeito,
Isso também não importa!
Mas no meu Mundo perfeito,
Isso também não importa!
Ana Rosa*
simplesmente fantastico nao tenho palavras :X
ResponderEliminaré tao lindo, tao profundo...
a musica, nao há possivel descriçao.
parabens.
beijinho*
muito bom...
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